Portuguese
Return to Iberian Romance language list
This page is intended as a comprehensive bibliography of pseudocoordination in Portuguese; for discussion, see Section 2.2.2.1 of Ross (2021). If you have any feedback or additional references to suggest, please contact me.
Status
- Description status: multiple sources, including detailed studies
- Current bibliographic coverage: essentially complete
- Total references: 82
- Last updated: December 2022, based on dissertation (Dec. 2021), Section 2.2.2.1
Summary
Pseudocoordination is found with TAKE and motion verbs in both European and Brazilian Portuguese, while especially in Brazilian Portuguese an asyndetic variant (without 'and') is also used.
Primary references
Alcântara, Rebeca Cerqueira Andrade de. 2009. Transitividade e gramaticalização do verbo pegar em dados de língua falada. Salvador: Universidade Federal da Bahia M.A. thesis. http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/28677
Almeida, Christiane Miranda Buthers de & Maria José de Oliveira. 2010. Gramaticalização do verbo PEGAR em construções perifrásticas [PEGAR + (E) + V2] – uma abordagem formal. Revista de Estudos da Linguagem 18(2). 135–164. https://doi.org/10.17851/2237-2083.18.2.135-164
Batoréo, Hanna Jakubowicz. 1997. Deslexicalização no esquema imagético da deslocação: exemplo da construção “Tomar e V.” In Ivo Castro (ed.), Actas do XII Encontro Nacional da Associação Portuguesa de Linguística (Braga-Guimarães, 30 de Setembro a 2 de Outubro de 1996), vol. 1, 73–81. Lisboa: Associação Portuguesa de Linguística.
Batoréo, Hanna Jakubowicz. 2000. Expressão do espaço no português europeu: contributo psicolinguístico para o estudo da linguagem e cognição (Textos universitários de ciências sociais e humanas). Lisbon, Portugal: Fundação Calouste Gulbenkian, Fundação para a Ciência e a Tecnologia, Ministério da Ciência e da Tecnologia. http://hdl.handle.net/10400.2/6196 [Pages 522–531]
Bernardo, Kelly Viviane. 2008. Estruturas serializadas no português do Brasil: a gramaticalização de vir e virar e sua identificação como verbo serial. Universidade de São Paulo M.A. thesis. https://doi.org/10.11606/D.8.2008.tde-03122008-154909
Braga, Sandro. 2009. Perífrase aspectual Pegar e + ... Revista do GEL (Grupo de Estudos Linguísticos do Estado de São Paulo) 6(1). 31–59. https://revistas.gel.org.br/rg/article/view/165
Coelho, Carolina Medeiros. 2013. Construções com o verbo agarrar em Português Brasileiro e Europeu. Universidade Federal de Uberlândia M.A. thesis. https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/15444
Colaço, Madalena. 2010. Construções com constituintes verbais coordenados em PE. In Textos Seleccionados, XXV Encontro Nacional da Associação Portuguesa de Linguística (2009), 307–321. Porto: Associação Portuguesa de Linguística. http://www.apl.org.pt/apl-actas/xv-encontro-nacional-da-apl.html (accessed April 7, 2014 [archived version])
Colaço, Madalena & Anabela Gonçalves. 2010. Lexicalização de constituintes verbais em Português Europeu. In Pablo Cano López, Soraya Cortiñas Ansoar, Beatriz Dieste Quiroga, Beatriz Fernández López & Luz Zas Varela (eds.), XXXIX Simposio Internacional de la Sociedad Española de Lingüística (SEL) 1-4 febrero 2010 [CD-ROM]. Santiago de Compostela: Servizio de Publicacións da Universidade de Santiago de Compostela.
Colaço, Madalena & Anabela Gonçalves. 2016. <V-and-V> constructions in Portuguese: The case of <ir-and-V>. In Mary Aizawa Kato & Francisco Ordoñez (eds.), The morphosyntax of Portuguese and Spanish in Latin America, 135–156. Oxford: Oxford University Press.
Colucci, Rafael. 2014. Evidências do percurso diacrônico das construções verbais paratáticas em português. Araraquara: Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho Bachelor’s thesis. http://hdl.handle.net/11449/124272
Ferreira, Ediene Pena. 2007. Gramaticalização e auxiliaridade: um estudo pancrônico do verbo chegar. Fortaleza, Ceará: Universidade Federal do Ceará Ph.D. dissertation. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/6636 [Pages 169–173]
Grilo, Dayane da Silva. 2012. Pegar na construção [pegar (e) V2]: foco na função semântico-pragmática. Presented at XXIV Jornada Nacional do Grupo de Estudos Linguísticos do Nordeste, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, September 5, 2012. http://www.gelne.com.br/arquivos/anais/gelne-2012/Arquivos/Sintaxe.html
Grilo, Dayane da Silva & Maria Alice Tavares. 2013. Uso do verbo PEGAR na perífrase [PEGAR (E) V2]: traços semântico-pragmáticos [The use of the verb PEGAR (TAKE) in periphrasis [V1 (E/(AND)) V2]: semantic-pragmatic marks]. Revista Odisseia (Uma publicação do Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem, Universidade Federal do Rio Grande do Norte) 10. 103–119. https://periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/10793
Laurentino, Josele Julião. 2012. Propriedades semântico-pragmáticas como indícios do papel desempenhado pelo verbo “ir” na perífrase [V1 (e) V2]. Presented at XXIV Jornada Nacional do Grupo de Estudos Linguísticos do Nordeste, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, September 5, 2012. http://www.gelne.com.br/arquivos/anais/gelne-2012/Arquivos/Sintaxe.html (unavailable [alternative])
Macedo, Auricélia de. 2008. Indícios sincrônicos de gramaticalização: o uso do verbo chegar em oraçoẽs coordenadas e na perífrase verbal [chegar (e) + V2]: contribuições para o ensino de gramática. Natal: Universidade Federal do Rio Grande do Norte M.A. thesis. https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/16167
Mendes, Gesoel & Marta Ruda. 2022. Pseudo-coordination and ellipsis: Expressive insights from Brazilian Portuguese and Polish. In Giuliana Giusti, Vincenzo Nicolò Di Caro & Daniel Ross (eds.), Pseudo-Coordination and Multiple Agreement Constructions, 169–189. Amsterdam: John Benjamins. https://doi.org/10.1075/la.274.07men
Merlan, Aurélia. 1999. Sobre as chamadas “perífrases verbais paratácticas” do tipo «PEGAR E + V2» nas línguas românicas (com referência especial ao português e romeno). Línguas e Literaturas, Revista da Faculdade de Letras, Universidade do Porto 16. 159–205.
Oliveira, Vinicius Maciel de. 2009. Caracterização da polifuncionalidade morfossintática, semântica e discursiva do verb ir. Universidade Federal do Rio de Janeiro M.A. thesis.
Pal, Dayane Cristina. 2004. As Construções de pegar+VF/perífrase na falta da comunidade Pedro Cubas. In Alessandra Paola Caramori & Ana Lucia de Paula Müller (eds.), Portugues ou brasileiro: que lingua e essa?, 77–84. São Paulo: Annablume.
Pal, Dayane Cristina. 2005. “Aí fui inu, fui inu, aí eu peguei arrumei uma casa no capoava lá” construções seriais em português brasileiro - estudo com dados da comunidade negra de Pedro Cubas, Vale do Ribeira/SP. Cidade Universitária São Paulo M.A. thesis.
Rauber, André Luiz & Marcello Ribeiro. 2012. Chegou aqui... chega delirava! Alguns usos de chegar no português falado: indícios de gramaticalização. In Manoel Mourivaldo Santiago-Almeida & Maria Célia Lima-Hernandes (eds.), História do Português Paulista III: Modelos e Análises, 235–247. Campinas: Instituto de Estudos da Linguagem/UNICAMP.
Rodrigues, Angélica. 2004. “Eu peguei e saí”: uma construção nos limites da coordenação. Veredas – Revista de Estudos Linguísticos 8(1–2). 29–40. http://www.ufjf.br/revistaveredas/edicoes/2004-2/volume-8-ns-1-e-2-2004/
Rodrigues, Angélica. 2006. As construções do tipo foi fez. Estudos Lingüísticos (São Paulo) XXXV. 330–338. http://www.gel.org.br/estudoslinguisticos/edicoesanteriores/4publica-estudos-2006/revista20062.htm
Rodrigues, Angélica. 2006. CFFs: as construções do tipo foi fez no Português do Brasil. ALFA: Revista de Linguística 50(1). 39–58. http://seer.fclar.unesp.br/alfa/article/view/1394
Rodrigues, Angélica. 2006. “Eu fui e fiz esta tese”: as construções do tipo foi fez no portugues do Brasil. São Paulo: Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas Ph.D. dissertation. https://doi.org/10.47749/T/UNICAMP.2006.366899
Rodrigues, Angélica. 2007. Eu fui e fiz: as construções do tipo foi fez no português do brasil. In Ronald Beline Mendes (ed.), Passando a palavra: uma homenagem a Maria Luiza Braga, 63–78. São Paulo: Paulistana Editora.
Rodrigues, Angélica. 2009. Ir e pegar nas construções do tipo foi fez: gramática e construções e contexto de gramaticalização. In Ataliba Teixeira de Castilho (ed.), História do português paulista I, 267–278. Campinas: UNICAMP.
Rodrigues, Angélica. 2011. Sobre a Emergência de Construções: Evidências Translinguísticas. Letras & Letras 27(1). 111–125. http://www.seer.ufu.br/index.php/letraseletras/article/view/25736
Rodrigues, Angélica. 2012. A categorização de unidades linguísticas: o caso das construções do tipo foi fez. In Rosane de Andrade Berlinck, Marize Mattos Dall’Aglio Hattnher & Patricia Ormastroni Iagallo (eds.), Estudos linguísticos: níveis de análise, 87–116. Araraquara & São Paulo: FCL-UNESP Laboratório Editorial & Cultura Acadêmica.
Rodrigues, Angélica & Carolina Medeiros Coelho. 2012. As construções verbais paratáticas: gramaticalização em Português Europeu. Revista portuguesa de Humanidades 16(1). 175–195.
Rodrigues, Angélica & Carolina Medeiros Coelho Marques. 2015. A rede de construções com o verbo agarrar em português: emergência e relação de herança. In Sanderléia Roberta Longhin-Thomazi & Verena Kewitz (eds.), História do português Paulista IV, 9–32. São José do Rio Preto: Universidade Estadual Paulista. https://www.ibilce.unesp.br/Home/LaboratorioEditorial/2015_sanderleia.pdf
Rodrigues, Angélica & Rafael Colucci. 2016. A emergência das construções verbais paratáticas em português: discutindo evidências históricas de gramaticalização a partir da coordenação [The emergence of verbal paratactic constructions in Portuguese: discussing historic evidences of grammaticalization from coordination]. Raído (Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UFGD) 10(24). 132–149. https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/article/view/5019
Rodrigues, Angélica & Sanderléia Roberta Longhin-Thomazi. 2011. Coordenação em foco: relações pragmáticas de foco em construções complexas. Lusorama 85–86. 107–136.
Santos, Suzanne de Lara dos & Sandro Braga. 2001. Construção perifrástica “pegar e + ...” In Anais do IV Encontro do Círculo de Estudos Linguísticos do Sul - CELSUL, Universidade Federal do Paraná - UFPR, Curitiba - PR, 16 e 17 de novembro de 2000. Curitiba: Mídia Curitibana. http://www.celsul.org.br/Encontros/04/artigos/119.htm (accessed October 12, 2010 [archived version])
Sigiliano, Natália Sathler. 2008. A mudança semântica do verbo pegar frente à conexão de cláusulas. In Maria Célia Lima-Hernandes (ed.), A Língua Portuguesa no Mundo: Simpósio Mundial de Estudos de Língua Portuguesa. São Paulo: Faculdade de Filosofia, Universidade de São Paulo. http://dlcv.fflch.usp.br/node/374
Sigiliano, Natália Sathler. 2008. “O telefone tocô eu peguei e:: quem tá falano?” A polissemia do verbo pegar. Universidade Federal de Juiz de Fora M.A. thesis. https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/3444
Silva, Thaís Moreira. 2010. A construção do tipo foi fez: uma abordagem funcionalista. Universidade Federal de Juiz de Fora M.A. thesis. https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/4639
Sousa, Laralis Nunes de. 2011. Gramaticalização de pegar como indicador de aspecto global. In XIX Semana de Humanidades 2011. Departamento de Letras, Universidade Federal do Rio Grande do Norte. http://www.cchla.ufrn.br/shXIX/anais/GT16/GT%2016%20LARALIS%20NUNES%20DE%20SOUSA.pdf
Souza, Karen Pereira Fernandes de. 2014. A multifuncionalidade do verbo “pegar.” In Marco Antonio Martins (ed.), 25a Jornada nacional do GELNE. Natal: Universidade Federal do Rio Grande do Norte. http://www.gelne.com.br/arquivos/anais/gelne-2014/
Tavares, Maria Alice. 2005. Transitividade em construções com o verbo PEGAR. In Atas do IV Congresso Internacional da ABRALIN (Associação Brasileira de Linguística), 391–403. Brasília: Associação Brasileira de Lingüística, Universidade de Brasília.
Tavares, Maria Alice. 2008. Perífrases [V1 (E) V2] em gêneros escritos: propostas para um ensino de gramática baseado no texto. Linguagem & Ensino 11(2). 329–347.
Tavares, Maria Alice. 2008. “Se eu fosse você pegaria e...”: construções do tipo [ir/ chegar/ pegar (e) V2] na escrita? In Denilda Moura (ed.), Os Desafios da língua: pesquisas em língua falada e escrita, 443–446. Maceió: EDUFAL, Universidade Federal de Alagoas.
Tavares, Maria Alice. 2009. “Aí ela foi na delegacia”/ “aí ele foi e disse”: indícios sincrônicos de gramaticalização. In Dermeval da Hora (ed.), VI Congresso internacional da Abralin, 04 A 07/03/2009, João Pessoa - PB: Anais, vol. 1, 2059–2066. João Pessoa, Paraíba: Ideia. http://www.leffa.pro.br/tela4/Textos/Textos/Anais/ABRALIN_2009/prin_total.htm
Tavares, Maria Alice. 2009. “Eu pego e estudo pra prova”: Verbo Auxiliar? In Mareiangela Rios Oliveira & Ivo da Costa do Rosário (eds.), Pesquisa em lingüística funcional: convergências e divergências, 43–51. Rio de Janeiro: Leo Christiano Editorial. http://www.discursoegramatica.letras.ufrj.br/seminario_deg/004 - Maria Alice Tavares.pdf (accessed August 14, 2018 [archived version])
Tavares, Maria Alice. 2012. Gramática emergente e gramaticalização: o caso da construção [pegar od e]. In Medianeira Souza, Andrea S. Moraes, Hervickton Israel de O. Nascimento, Marília Teixeira & Rosemberg G. Mascimento (eds.), Sintaxe em foco, 51–73. Recife: Programa de Pós-Graduação em Letras, Universidade Federal de Pernambuco.
Tavares, Maria Alice. 2018. Graus de integração entre os verbos da perífrase V1 (E) V2 em uma perspectiva de interface variação-gramaticalização. Entrepalavras 8(2). 381–400. https://doi.org/10.22168/2237-6321-21166
Tavares, Maria Alice, Laralis Nunes de Sousa & Josele Julião Laurentino. 2011. Perífrase [ir/pegar/chegar (e) V2] na fala e na escrita: sugestões para o ensino de gramática com base no texto. In Marco Antonio Martins, Lucrécio Araújo de Sá Júnior, Maria das Graças Soares Rodrigues & Sulemi Fabiano Campos (eds.), Anais do V Encontro das Ciências da Linguagem Aplicadas ao Ensino: ECLAE: 12 a 15 de outubro de 2011. Natal: GELNE (Grupo de Estudos Linguísticos do Nordeste).
Reference works and other general studies
Bechara, Evanildo. 1999. Moderna gramática portuguesa. 37th edn. Rio de Janeiro: Editora Lucerna. [Page 217]
Daoud, Shehrazad Elis Ramos. 2020. Um olhar sobre construções across-the-board. Universidade Federal do Paraná M.A. thesis. https://hdl.handle.net/1884/70099 [Pages 43–44]
Dutra, Rosália. 2003. O falante gramático: introdução à prática de estudo e ensino do português. Campinas, SP: Mercado de Letras. [Pages 94–106]
Fernandes, Francisco & F. Marques Guimarães. 1953. Dicionário brasileiro contemporâneo. Rio de Janeiro: Editôra Globo. [Page 38]
Gärtner, Eberhard. 1998. Grammatik der portugiesischen Sprache. Tübingen: Max Niemeyer. [Page 40]
Gillet, Joseph E. (ed.). 1951. Propalladia and other works of Bartolomé de Torres Naharro. Vol. 3: Notes. Pennsylvania: Bryn Mawr. [Page 708]
Gonçalves, Sebastião Carlos Leite, Maria Célia Lima-Hernandes, Vânia Cristina Casseb-Galvão, Cristina dos Santos Carvalho, Sanderléia Roberta Longhin-Thomazi, Nilza Barrozo Dias & Angélica Rodrigues. 2007. Introdução à gramaticalização: Princípos téoricos et aplicação: Em homenagem a Maria Luiza Braga. São Paulo: Parábola Editorial.
Jindrová, Jaroslava. 2016. Perífrases verbais com valor aspetual em português [Periphrastic aspectual constructions in contemporary european portuguese]. Acta Universitatis Carolinae Philologica 2016(3). 61–72. https://doi.org/10.14712/24646830.2016.36
Kröll, Heinz. 1968. Die Ortsadverbien im Portugiesischen: Unter besonderer Berücksichtigung ihrer Verwendung in der modernen Umgangssprache (Mainzer Romanistische Arbeiten 6). Wiesbaden: Franz Steiner Verlag.
Kvist Darnell, Ulrika. 2008. Pseudosamordningar i svenska: särskilt sådana med verben sitta, ligga och stå. Institutionen för lingvistik, Stockholms universitet Ph.D. dissertation. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:se:su:diva-7490
Morais Silva, António de. 1949. Grande dicionário da língua portuguesa. 10th edn. Vol. 1. Lisboa: Editorial Confluência.
Moreira, Júlio. 1905. Notas philologicas. Revista Lusitana 8. 279–287.
Moreira, Júlio. 1907. Estudos da lingua portuguesa. Primeira serie: subsidios para a syntaxe historica e popular. Lisboa: Livraria Classica Editora.
Cross-linguistic studies of TAKE AND
Bomtorin, Patricia. 2012. Estudo das construções verbais paratáticas em italiano. Universidade Estadual Paulista Bachelor’s thesis. http://hdl.handle.net/11449/118346
Bomtorin, Patricia. 2015. As construções verbais paratáticas: gramaticalização em italiano. Universidade Estadual Paulista M.A. thesis. http://hdl.handle.net/11449/131888
Coseriu, Eugenio. 1966. «Tomo y me voy» Ein Problem vergleichender europäischer Syntax. Vox romanica: Annales helvetici explorandis linguis romanicis destinati 25. 13–55.
Coseriu, Eugenio. 1968. El aspecto verbal perifrástico en griego antiguo. In Actas del III Congreso Español de Estudios Clásicos, III, Coloquio de estudios estructurales sobre las lenguas clásicas, Madrid, 28 de marzo-1 abril de 1966, 93–116. Madrid: Sociedad Española de Estudios Clásicos. [Page 111]
Coseriu, Eugenio. 1975. Der periphrastische Verbalaspekt im Altgriechischen. Glotta 53(1–2). 1–25. [Page 19]
Coseriu, Eugenio. 1976. Das romanische Verbalsystem. Tübingen: TBL-Verlag Narr. [Page 105]
Coseriu, Eugenio. 1977. «Tomo y me voy»: Un problema de sintaxis comparada europea. In Estudios de lingüística románica, 79–151. Madrid: Editorial Gredos.
Coseriu, Eugenio. 1996. El sistema verbal románico. México, D.F.: Siglo veintiuno editores. [Page 111]
Dietrich, Wolf. 1973. Der periphrastische Verbalaspekt im Griechischen und Lateinischen. Glotta 51(3/4). 188–228. [Pages 213–214]
Dietrich, Wolf. 1973. Der periphrastische Verbalaspekt in den romanischen Sprachen: Untersuchungen zum heutigen romanischen Verbalsystem und zum Problem der Herkunft des priphrastischen Verbalaspekts. Tübingen: Max Niemeyer. [Page 142]
Dietrich, Wolf. 1983. El aspecto verbal perifástico en las lenguas románicas: estudios sobre el actual sistema verbal de las lenguas románicas y sobre el problema del origen del aspecto verbal perifrástico. Madrid: Editorial Gredos. [Page 212]
Dietrich, Wolf. 1996. Gemeinromanische Tendenzen III. Verbalperiphrasen. In Günter Holtus, Michael Metzeltin & Christian Schmitt (eds.), Lexikon der romanistischen Linguistik II.1: Latein und Romanisch. Historisch-vergleichende Grammatik der romanischen Sprachen, 223–235. Tübingen: Max Niemeyer. https://doi.org/10.1515/9783110938364.223 [Page 225]
García Sánchez, Jairo Javier. 2004. Tomo y me voy: Entre el influjo bíblico y la gramaticalización obvia. Plurilinguismo, Contatti di Lingue e Cultura 10. 139–150. [Page 139]
García Sánchez, Jairo Javier. 2007. “Tomo y me voy”: expresión plena y elipsis. In Beatriz Mariscal & María Teresa Miaja de la Peña (eds.), Actas del XV Congreso de la Asociación Internacional de Hispanistas “Las dos orillas”, Monterrey, México del 19 al 24 de julio de 2004, 163–176. México, D.F.: Fondo de Cultura Económica, Asociación Internacional de Hispanistas, Tecnológico de Monterrey, El Colegio de México. [Page 167]
Kanchev, Ivan [Кънчев, Иван]. 2010. Семантика, типология и произход на конструкцията вземам/взема че (та, и) + глагол от свършен вид [On the semantics, typology and origin of the construction вземам/взема че (та, и) + perfective aspect verb]. Съпоставително езикознание [Contrastive Linguistics] 35(3). 40–44. http://www.slav.uni-sofia.bg/index.php/nova-knizhka/611-3-2010
Wagner, Max Leopold. 1955. Expletive Verbalformen in den Sprachen des Mittelmeeres. Romanische Forschungen 67(1/2). 1–8.
Asyndetic forms in Brazilian dialects
Several studies below have specifically addressed the usage of asyndetic forms resembling serial verbs in some dialects in Brazil; asyndetic variants are also more generally attested in some of the references above.
Holm, John. 1992. Popular Brazilian Portuguese: a semi-creole. In Ernesto d’Andrade & Alain Kihm (eds.), Actas do Colóquio sobre Crioulos de Base Lexical Portuguesa, 37–66. Lisboa: Edições Colibri. [Pages 55–56]
McKinney Jeroslow, Elizabeth Helen. 1974. Rural Cearense Portuguese: a study of one variety of nonstandard Brazilian speech. Cornell University Ph.D. dissertation. [Pages 97,126–132]
McKinney, Elizabeth Helen. 1982. Serial verbs in a non-standard Brazilian dialect: possible creolization? Presented at the 64th Conference of the American Association of Teachers of Spanish and Portuguese, New Orleans, August 11, 1982.
Mello, Heliana Ribeiro de. 1997. The genesis and development of Brazilian Vernacular Portuguese. The City University of New York Ph.D. dissertation. [Pages 36,139–144,205]